Dr. Marco de Oliveira

Dermatologista focado em Câncer de pele:

cÂNCER DE pELE

Tratamentos de Câncer de Pele

Câncer de Pele

A exposição aos raios ultravioleta A e B pelo sol e câmaras de bronzeamento artificial influenciam diretamente no desencadeamento do câncer de pele e envelhecimento cutâneo.

Câncer de Pele

É o tipo de câncer de pele mais comum. Pessoas de meia idade ou mais, com pele, cabelos e olhos claros e com exposição solar frequente são mais acometidas.

Câncer de Pele

Carcinoma Espinocelular é o segundo câncer de pele mais comum. Pessoas de meia idade ou mais, com pele, cabelos e olhos claros e com exposição solar frequente são mais acometidas.

Câncer de Pele

É um exame de imagem realizado por um dermatologista que permite estabelecer diagnóstico de câncer de pele como o melanoma e a evolução das lesões pigmentadas da pele.

Câncer de Pele

Informações científicas modernas têm mostrado os efeitos nocivos da exposição solar como o envelhecimento precoce e o câncer de pele. A fotoproteção atua diminuindo os riscos do seu desenvolvimento.

Câncer de Pele

Pequenas exposições à luz solar são necessárias, mas o excesso pode ser prejudicial causando queimaduras na pele, envelhecimento cutâneo e o câncer de pele.

Câncer de Pele

É o câncer originado de células da pele chamadas de melanócitos que são responsáveis pela produção da melanina, responsável pela coloração da pele. É um câncer agressivo que deve ser diagnosticado e tratado precocemente.

Dermatologia Cosmética

A pequena exposição aos raios solares é saudável para a produção da vitamina D pela população em geral. Mas em excesso pode trazer malefícios como manchas, flacidez, envelhecimento e canceres de pele.

Dermatologia Cosmética

É considerada um método moderno para tratamentos de câncer e doenças de pele através da ação de uma pomada que penetra na célula do câncer e é ativada por uma luz específica levando a morte da célula neoplásica.

Os principais indicadores do Câncer de Pele:

Existem vários indicadores para o desenvolvimento de um possível Câncer de Pele, que variam de acordo a estrutura de cada corpo humano e estilo de vida de cada pessoa. Alguns dos principais indicadores são:

  • Genética:Pessoas que têm antecedentes familiares com a doença são mais propensas a desenvolverem fatores de risco. Além disso, se já houve um diagnóstico e tratamento de um câncer de pele anterior, as chances de sofrer novamente com outro tumor são maiores, o que é chamado de recidiva.
  • Exposição ao sol: O sol pode ser extremamente benéfico para a pele, mas sem a proteção adequada, o risco para o desenvolvimento de um câncer de pele é extremamente aumentado. A exposição solar desprotegida agride a pele e causa, até mesmo, alterações nas células que podem levar ao câncer.
  • Idade e gênero: O câncer de pele tem maiores chances de reincidir, principalmente, na idade adulta. Aproximadamente, a partir dos 50 anos de idade, as pessoas já tiveram tempo o suficiente para uma maior exposição solar. Além disso, a probabilidade de atingir homens é maior do que mulheres.
  • Imunidade: Um dos fatores que aumentam o risco de câncer de pele é a imunidade enfraquecida, que inclui pessoas que possuem leucemia ou linfomas, bem como pacientes que tomam medicamentos para melhorar o sistema imunológico.
  • Características da pele: Pele, cabelos e olhos mais claros são características de pessoas que têm maior chance em desenvolver doenças de pele. Além delas, pessoas que possuem sardas pelo corpo ou albinismo também apresentam fatores de risco. Pessoas com um tipo de pele que não consegue se bronzear e se queima facilmente também devem ficar atentas às mudanças.

Imagem: Freepik

Carcinoma Basocelular

Carcinoma basocelular é a forma de câncer mais comum do ser Humano. Na maioria dos casos acredita-se estar relacionado à exposição aos raios ultravioleta. O carcinoma basocelular tem se tornado mais comum talvez devido à exposição em atividades externas e a diminuição da camada de ozônio, que impede a penetração dos raios ultravioleta na terra. O carcinoma basocelular raramente emite metástases (disseminação do tumor pelo corpo), entretanto, infiltra destruindo os tecidos adjacentes. Por esta razão o carcinoma basocelular deve ser tratado rapidamente por um dermatologista ou cirurgião plástico.
O carcinoma basocelular geralmente aparece em áreas fotoexpostas como face, couro cabeludo, orelha, mãos, dorso e pernas. Esses tumores podem ocorrer de formas diferentes. A aparência mais comum do carcinoma basocelular é uma pápula pequena, perlácea e avermelhada que cresce. Pequenos vasos sanguíneos podem estar na sua superfície. Um carcinoma basocelular pode também aparecer como uma espinha que tenta cicatrizar mais recorre repetidamente. Carcinomas basocelulares superficiais são uma forma muito precoce que podem aparecer como placas brilhantes róseas na pele. Uma forma menos comum, o esclerodermiforme, parece como uma cicatriz brilhante.

Geralmente o carcinoma basocelular não se metastatisa, isto é, não se espalha no organismo, entretanto não regride espontaneamente. É um câncer indolente que cresce localmente, sangra e destrói os tecidos adjacentes se não tratados. Se o câncer de pele cresce em regiões próximas a olhos, orelhas e nariz ou próximo de nervos, sérios problemas podem ocorrer, e neste caso deve ser tratado rapidamente.

Qualquer lesão ou “espinha” que não cicatriza deve ser examinada por um dermatologista que irá decidir a melhor a forma de realizar a biópsia. Biópsia é um procedimento simples que pode ser feito no consultório com anestesia local, para obter uma pequena quantidade de tecido para exame microscópico. Em alguns casos, o médico pode escolher entre realizar a biópsia e tratar o câncer de pele ao mesmo tempo.

Devido à maioria dos tumores ocorrerem na face, muitos dos pacientes ficam muito preocupados com o resultado cosmético. Se o câncer é pequeno, métodos conservadores costumam obter bons resultados cosméticos. Se o câncer cutâneo requer uma cirurgia micrográfica de Mohs, enxertos ou retalhos cutâneos, opções de reconstrução serão discutidas entre o medico e o paciente. Na maioria dos casos o resultado é excelente. Se necessário outras abordagens na cicatriz podem ser feitas posteriormente, para melhorar o aspecto cosmético.

Estudos mostram que a pessoa que desenvolve um carcinoma basocelular tem 40% mais risco para desenvolver outro carcinoma basocelular em cinco anos. Isso é importante para monitorar e realizar consultas frequentes ao médico. Fique alerta para qualquer alteração na pele. Use protetor solar.

Riscos do Carcinoma Basocelular

Indivíduos que tem múltiplos carcinomas basocelulares ou outros cânceres cutâneos tais como carcinoma espinocelular, possuem risco maior para possuir melanomas. É também importante saber que o carcinoma basocelular não se transforma em melanoma. Pessoas devem fazer regularmente exames cutâneo completo pelo menos uma vez por ano, para avaliar pintas anormais e lesões suspeitas.

Devido ao carcinoma basocelular ser frequentemente causado pela radiação solar, proteção solar adequada deve ser feita. Proteção solar em crianças é muito importante.

  • Mantenha-se na sombra nos horários entre 10 e 16 horas;
  • Use roupas coloridas para diminuir a absorção do sol, use calças e camisetas;
  • Abuse do protetor solar de amplo espectro que protege tanto dos raios UVA quanto UVB, com FPS maior ou igual a 15. Reaplique a cada duas horas.

Tratamento do Carcinoma Basocelular

O médico vai explicar as várias formas cirúrgicas e não-cirúrgicas de tratamento:

Remoção do câncer através da retirada cirúrgica, aplicando técnicas cirúrgicas oncológicas e cosméticas. A espécie é examinada após o procedimento no microscópio por um médico patologista, para avaliar se todo o câncer foi tirado.

Remoção por curetagem da lesão até a sua base e cauterização com uma agulha elétrica.

Remoção do tumor por congelamento através do uso do nitrogênio líquido.

Remoção por destruição do tecido neoplásico.

Medicações tais como imiquimode e 5-fluoracil aplicadas na lesão usada especialmente para tratar carcinomas basocelulares.

No caso de carcinomas basocelulares dos subtipos sólidos pequenos ou superficiais, pode-se lançar mão desse tratamento que consiste na aplicação de uma pomada sobre o tumor e depois de algumas horas, a área é iluminada por uma luz vermelha especial que irá levar a ativação da pomada com destruição tumoral. O método é eficaz e apresenta excelente resultado cosmético, sendo hoje uma revolução no tratamento deste tipo de câncer de pele .

Realizada por cirurgião dermatológico especialmente treinado, esse método é muito útil para certas situações. O câncer cutâneo é removido sob anestesia local no consultório e os fragmentos são colocados no microscópico para exame durante o procedimento. Camadas de pele adicionais são retiradas até que o câncer esteja completamente retirado. A vantagem dessa técnica é que uma pequena quantidade de pele é retirada e cuidadosamente estudada. Esse método tem uma alta taxa de cura, mas não é indicada para todos os tipos de câncer. Tumores recorrentes devido a tumores incompletamente removidos, tumores grandes e tumores em áreas cosmeticamente importantes como área dos olhos, nariz e orelhas podem ser beneficiados pela técnica de Mohs. Após o câncer ter sido removido usando esse método, a pele pode cicatrizar naturalmente ou ser reconstruída por cirurgia reconstrutora através de um retalho cutâneo ou enxerto.

DEPOIMENTOS

O que nossos pacientes dizem

Tatiana Soncela
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Excelente profissional, ético... Dermato Raiz
Carolina Perez
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Obrigada pelo ótimo atendimento. Dermatologia é realmente importante e essencial à nossa vida. Principalmente nos dias de hoje. Parabéns, Dr. Marco Antônio. Ótimo profissional.
Sueli Felicia
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Muito educado, atendimento profissional excelente.

Dr. Marco de Oliveira

Médico Dermatologista em São Paulo

Dr. Marco de Oliveira possui experiência e conhecimento na realização de técnicas modernas e avançadas em dermatologia, com ênfase nos seguintes temas: